Decidi entrar para os vicentinos porque me sinto um privilegiado, nascido numa família estável e a quem nunca nada faltou - é meu dever, não só como cristão, mas, acima de tudo, como Ser Humano, ajudar quem precisa, porque não é justo que os outros não tenham as oportunidades que eu tenho. Não existe uma idade para se começar ou acabar de ajudar o próximo - aqui, nos vicentinos, sinto que temos todos a mesma idade, que somos todos iguais. Mais do que isso, asseguro que o espírito dos seus membros é jovem. Queremos inovar, queremos pôr a sociedade civil a mexer.
Não é preciso ser-se um dos assíduos da missa de domingo, ou até mesmo um crente - é preciso querer ajudar o próximo! Quem o faz, independentemente do seu credo, está a seguir os passos de Jesus Cristo.
Os vicentinos precisam de sangue novo, de mãos que ajudem. É nosso dever ajudar, cada um como puder. Aqui, faz-se um pouco de tudo: desde distribuir comida a acompanhar idosos. Distribui-se bens e afectos; cria-se actividades para acabar com o grande problema dos nossos dias - a solidão; busca-se a pobreza escondida. Eu talvez não tenha jeito para algumas destas coisas, muito talvez também não o tenham, mas não me acredito que haja uma pessoa que seja, no mundo, que não tenha jeito para nenhuma destas coisas."
Mário, estudante - 18 anos
"Chegou uma altura da minha vida em que senti uma grande necessidade de ajudar o próximo, de distribuir o melhor de mim a quem precisasse. Após algumas conversas e pesquisas na Internet descobri os vicentinos, e aqui estou!
A primeira coisa que notei foi a falta de gente, essencialmente, sangue novo, jovens que queiram dar um pouco de si aos outros. Talvez seja por se tratar de uma instituição ligada à Igreja, mas aqui o mais importante não é isso, o que realmente interessa é a vontade que se traz, é a "mãozinha" que se dá e o empenho que se imprime a cada gesto.
Nos vicentinos faz-se um pouquinho de tudo para que se veja um sorriso no rosto de alguém: distribuem-se alimentos e outros bens essenciais, organizam-se actividades (ou pequenas visitas) para levar alegria a quem sofre de solidão, procura-se a pobreza que não se quer deixar ver... Queremos ajudar! Queremos pôr isto a mexer! Queremos jovens que queiram fazer do mundo de, pelo menos, uma pessoa de Matosinhos, um lugar melhor!"
A primeira coisa que notei foi a falta de gente, essencialmente, sangue novo, jovens que queiram dar um pouco de si aos outros. Talvez seja por se tratar de uma instituição ligada à Igreja, mas aqui o mais importante não é isso, o que realmente interessa é a vontade que se traz, é a "mãozinha" que se dá e o empenho que se imprime a cada gesto.
Nos vicentinos faz-se um pouquinho de tudo para que se veja um sorriso no rosto de alguém: distribuem-se alimentos e outros bens essenciais, organizam-se actividades (ou pequenas visitas) para levar alegria a quem sofre de solidão, procura-se a pobreza que não se quer deixar ver... Queremos ajudar! Queremos pôr isto a mexer! Queremos jovens que queiram fazer do mundo de, pelo menos, uma pessoa de Matosinhos, um lugar melhor!"
Sofia, estudante - 19 anos
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